Git - Um Breve Estudo. - DEV Community

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Caso você tenha alguma dúvida, existe um curso gratuito na udemy que pode te auxiliar em todo o contexto de entendimento básico do Git. Bom, o git commit é usado para salvar alterações num repositório local. E esse comando só funciona quando arquivos são inseridos para serem commitados, ou seja, quando passamos esses arquivos para o status staged através do comando git add. Sei que já falei bastante de commits, que precisamos dele para subir alterações num projeto e bla bla bla, mas não cheguei a explicar ele muito bem. A própria documentação do Git pode te auxiliar nisso também. Quando commitamos informações de um arquivo criamos uma cópia dos arquivos no que podemos chamar de espelho. Cada espelho guarda todas as informações do commit, como um código hash por exemplo, que seria basicamente um ID único que nomeia aquele commit. Vou fazer a boa e dar uma breve introdução sobre commits para ficamos alinhados a partir daqui. O link abaixo te direciona para um artigo que explica mais detalhadamente os status do Git.

Resposta final não se encontrará, mesmo porque as certezas são sempre menos férteis do que as dúvidas. Mas o manter-se no aqui-e-agora não é uma impossibilidade psíquica, é um trabalho, ao que parece, de foco de atenção. A isso se segue a proposta de tornar o sujeito consciente do seu aqui-e-agora, quando o todo social funciona em outra demanda temporal, inclusive moldando o seu psiquismo. If you treasured this article therefore you would like to collect more info about qual a Previsão do tempo da semana kindly visit our own web site. Não significa que o sujeito deva esquecer seu passado e não planejar a vida. Mas temos um espaço suficiente de discussão e problematização. Isso poderia soar, à primeira vista, como uma incoerência interna, uma invalidade de constructo da Gestalt-terapia, pondo em xeque sua efetividade. Sabendo-se que a Gestalt-terapia busca uma integração saudável do campo, onde o sujeito saiba reconhecer suas necessidades, transitar no social - mas sem se perder -, resta saber como se posiciona a clínica e a teoria gestáltica diante das imposições culturais que têm colocado a neurose como um recurso de ajustamento.

Nós voltaremos a este ponto. O percurso da noção mostrou indubitavelmente que o patrimônio jamais se nutriu da continuidade, mas, ao contrário, de cortes e da problematização da ordem do tempo, com todos os jogos de ausência e presença, do visível e do invisível, que marcaram e guiaram as incessantes e sempre mutantes formas de produzir semióforos. Começando pela intrusão deste ausente inaugural que foi Jesus naquilo que se tornou, qual a previsão do tempo da semana há muito tempo e por muito tempo, a tradição ocidental, com a imposição de uma nova ordem do tempo. Ela é sinal de ruptura, seguramente, entre um presente e um passado, o sentimento vivido da aceleração sendo uma forma de fazer a experiência: a mudança brusca de um regime de memória para um outro, do qual Pierre Nora fez o ponto de partida de sua interrogação. Do ponto de vista da relação ao tempo, de que esta proliferação patrimonial é sinal?

A materialidade, que é uma adição do passado e do presente, porque está presente diante de nós, mas nos traz o passado através das formas: basta passear por uma cidade, qualquer que seja, e nos defrontaremos nela, em sua paisagem, com aspectos que foram criados, que foram estabelecidos em momentos que não estão mais presentes, que foram presentes no passado, portanto atuais naquele passado, e com o presente do presente, nos edifícios que acabam de ser concluídos, esse presente que escapa de nossas mãos. Na realidade, a paisagem é toda ela passado, porque o presente que escapa de nossas mãos, já é passado também. Então, a cidade nos traz, através de sua materialidade, que é um dado fundamental da compreensão do espaço, essa presença dos tempos que se foram e que permanecem através das formas e objetos que são também representativos de técnicas. Ora, essas técnicas que nos trazem as periodizações, que nos permitem reconstituir como aquele palimpsesto, que é a paisagem, a acumulação de tempos desiguais, que é a paisagem urbana, como ela chega até nós, permitem-nos também passar dos tempos justapostos aos tempos superpostos.

O autor ainda caracteriza o ansioso por tentar reiteradamente "presentificar" o futuro, sendo o grau mais acentuado disso, o "paranóide", que é capaz de tornar provável qualquer situação possível. Vimos, portanto, o quanto a relação com o tempo torna-se um fator importante de trabalho nas psicoterapias. Em outro pólo, Fé (2004) caracteriza o deprimido como aquele que tem uma preocupação no passado, mas não passado de realizações, e sim aquele carregado de perdas, de fracassos e decepções, projetando um futuro sombrio. Nesse caso, o vivido e as projeções para a posteridade devem estar apenas retidos no agora. Conforme Costa (2004), do ponto de vista da experiência, não existe presente sem referência intrínseca ao passado e ao futuro. A proposta para que o paciente traga sua história e a experimente novamente no aqui-e-agora é uma atitude incessante da abordagem gestáltica (Carmo, 2004). Na prática, isso significa chamar a atenção do paciente para os sentimentos e sensações que emergem junto com seu relato, numa tentativa de presentificá-los e tentar estabelecer novas significações das relações e de si.